The Ether Family Presents, banda de Atlanta nos Estados Unidos, tem uma produção prolixa e ambiciosa, que circula pelas influências setentistas às mais modernas, cheio de vocais, arranjos, misturas e muito rock.
O som do quarteto é cheio e muitas vezes parece ser composto por uma banda enorme, mas fazem parte do grupo Jimmy Ether - vocal, guitarrra, piano, orgão e percussão - Gayle Ether - vocal e baixo - Earl Ether - vocal e guitarra - Freddy Ether - vocal e bateria. Pelos nomes deu para ver que alguém em casa não dormia.
Eles estão há algum tempo no circuito, chegando a cena com o disco Original Motion Picture Soundtrack e encabeçam um ambicioso projeto de uma série de quatro álbuns, sendo a primeira parte intitulado How To Get Lost In A Time Consuming Ego Trip. A série completa será composta de 80 músicas em mais de 160 minutos de duração, mas eles não precisam de tanto para fazer algo bom, já que os projetos dos caras são bem conceituados.
Para conhecer um pouco mais do trabalho dos caras na produção deste projeto e um pou purri das músicas da banda, o vídeo abaixo é mais do que demonstrativo.
31 de agosto de 2009
14 de agosto de 2009
Põe Ney, Põe Ney
Antonie comecou como um artista solo apenas com uma guitarra e um Ipod, mas depois de ter seu aparato roubado, resolveu juntar Florent e Samuel no baixo e na bateria respectivamente, assim partiram para o estúdio e começaram as gravações de um álbum que conta com a produção de Xavier de Rosnay (Justice). Poney Poney é um trio francês e, como outras bandas já famosas por ai (leia-se Phoenix e a própria Justice), cantam em ingles e estão dando bem as caras por aí.
O som dos meninos tem uma fórmula de sucesso usada por muitos outros projetos, mas Poney Poney consegue ser absurdamente original e assim chamou a atenção dos Napas aqui. O vídeo da música Cross The Fader é um dos mais simples que já vimos (se levou umas quatro horas de final cut é muito…), mas é sen-sa-ci-o-nal (além de didático…) e merece uma atenção de canto de olho de quem gosta de coisa boa!
O som dos meninos tem uma fórmula de sucesso usada por muitos outros projetos, mas Poney Poney consegue ser absurdamente original e assim chamou a atenção dos Napas aqui. O vídeo da música Cross The Fader é um dos mais simples que já vimos (se levou umas quatro horas de final cut é muito…), mas é sen-sa-ci-o-nal (além de didático…) e merece uma atenção de canto de olho de quem gosta de coisa boa!
12 de agosto de 2009
Melhor que maple suryp!
Forest City Lovers curcula muito bem cena indie desde o lançamento do seu álbum The Sun and The Wind. Com a ajuda de alguns amigos, foi lançada e bem recebida com, rotulada pela Chart Magazine como "deliciosamente envolvente".
As canções da banda vem recheadas de vocais, elementos eruditos e o bom e velhor rock dando o ritmo. Radicados em Toronto, os integrantes Kat Burns, Mika Posen, Kyle Donnelly e Christian Ingelevics sonham circular por terras mais distantes, já que são destaque, por enquanto, somente em festivais pela América do Norte e continuam bem no circuito após o lançamento do segundo álbum, Haunting Moon Sinking.
Para os Napas aqui que vivem fervidos com sons de todo o tipo, é bom ter na play list músicas menos frenéticas, sem perder o propósito Indie que nos mantem, afinal tem som bom para todos os gostos. No clipe, Song For Morrie você também pode curtir uma produção simples, mas de muito bom gosto.
As canções da banda vem recheadas de vocais, elementos eruditos e o bom e velhor rock dando o ritmo. Radicados em Toronto, os integrantes Kat Burns, Mika Posen, Kyle Donnelly e Christian Ingelevics sonham circular por terras mais distantes, já que são destaque, por enquanto, somente em festivais pela América do Norte e continuam bem no circuito após o lançamento do segundo álbum, Haunting Moon Sinking.
Para os Napas aqui que vivem fervidos com sons de todo o tipo, é bom ter na play list músicas menos frenéticas, sem perder o propósito Indie que nos mantem, afinal tem som bom para todos os gostos. No clipe, Song For Morrie você também pode curtir uma produção simples, mas de muito bom gosto.
7 de agosto de 2009
Mas não é bom?!
É tão bom ouvir um indie mais puro, sem os sintetizadores ou outros elementos eletrônicos, mas sim os velhos riffs de guitarra, baixos marcante e aquele vocalzinho caracteristico. Não que não apreciamos esse tipo de som, pelo contrário pois muito dessa cena se vê por aqui, mas bandas realmente novas apresentarem esse tipo de característica hoje em dia é mais raro.
O trio irlandes Two Door Cinema Club faz isso com facilidade e trás lembranças boas do tempo de um indie mais rock do que eletrônico em umas das faixas, mas logo cai no que hoje ouvimos nas bandinhas por aí, amntendo o que vemos no mercado. A falta de inovacao, repetição e influências muito similares das bandas atuais resultam em muitos álbuns que se limitam a ter uma ou duas músicas que valem a pena ser ouvida. No caso de TDCC, essa é uma delas.
O trio irlandes Two Door Cinema Club faz isso com facilidade e trás lembranças boas do tempo de um indie mais rock do que eletrônico em umas das faixas, mas logo cai no que hoje ouvimos nas bandinhas por aí, amntendo o que vemos no mercado. A falta de inovacao, repetição e influências muito similares das bandas atuais resultam em muitos álbuns que se limitam a ter uma ou duas músicas que valem a pena ser ouvida. No caso de TDCC, essa é uma delas.
3 de agosto de 2009
Quase um, mas é outro...
Se o indie pop com sintetizadores e batidas eletrônicas possivelmente tenha se popularizado pelo sensacional Postal Service anos atrás, o trio do Brooklyn, Plushgun, vem com a mesma fórmula e não decepciona. Com seu álbum Pinz & Panzers, lançado no começo do ano de 2009, Dan Ingala, líder da banda, impressiona com sua música fervida em arranjos graciosos e harmonias perfeitas, usando uma elementos pops que deixa sua produção fácil de ser digerido pelos nossos ouvidos.
Como já dito acima, pode parecer até que esse lançamento teria a grande capacidade de ser o segundo álbum que o Postal Service deveria ter lançado... ou não? É logico que a música bacana para postar não tem vídeo, mas existe uma versão ao vivo que dá para vocês darem uma analisada e como sempre logo abaixo a versão de estúdio!
Como já dito acima, pode parecer até que esse lançamento teria a grande capacidade de ser o segundo álbum que o Postal Service deveria ter lançado... ou não? É logico que a música bacana para postar não tem vídeo, mas existe uma versão ao vivo que dá para vocês darem uma analisada e como sempre logo abaixo a versão de estúdio!
Assinar:
Postagens (Atom)