Apesar de ter seu primeiro álbum lancado em 2006 e, desde então, considerado por muitos um grande compositor em sua cidade natal (Londres), Jack Peñate nunca chegou a ser reconhecido por outras bandas, leia-se outros lugares. Com o lancamento do disco Everything is New, Peñate tem a chance de provar que vale a pena ser ouvido. Em parceria com o produtor Paul Epworth que já trabalhou com Bloc Party e Friendly Fires, seu projeto é composto por tanta mistura de ritmos em suas diferentes músicas que seria necessário, pelo menos, um paragrafo inteiro só para tentar descrever. Com suas grandes composições, energia e seu encantamento por tocar sua música, Peñate descreve seu projeto como “um album com integridade”. Vamos ao que interessa para ver/ouvir um de seus singles lançados e que essa dica Napa caia nos gosto de nossos leitores, como está caindo no gosto da cena!
30 de novembro de 2009
16 de novembro de 2009
Indie da fazenda...
O álbum Hometowns foi originalmente lançado no verão do ano passado, mas somente agora foi lançado e distribuido. The Rural Alberta Advantage, trio de Toronto no Canadá, que sempre vem recebendo comparações com a sensacional Neutral Milk Hotel, faz uma mistura de indie rock, country e algumas coisinhas a mais.
O interessante de tudo é a química entre Nils Edenloff, a multi-instrumentalista Amy Cole e o grande baterista Paul Banwatt, que faz milagre com seus arranjos em sua bateria, soando, apesar de inevitáveis comparações, extremamente únicos. A banda faz uso também de sintetizadores e outros intrumentos de cordas, fazendo que algumas de suas músicas fiquem super orquestradas, tranformando algumas músicas que parecem apenas boas de se ouvir em algo brilhante.
Como as fantásticas músicas do álbum Hometowns variam entre baladinhas e o velho e bom indie rock, aí vai o clip da balada In The Summertime e também a música Drain in Blood, que não tem clipe, mas também vale a pena ser ouvida.
O interessante de tudo é a química entre Nils Edenloff, a multi-instrumentalista Amy Cole e o grande baterista Paul Banwatt, que faz milagre com seus arranjos em sua bateria, soando, apesar de inevitáveis comparações, extremamente únicos. A banda faz uso também de sintetizadores e outros intrumentos de cordas, fazendo que algumas de suas músicas fiquem super orquestradas, tranformando algumas músicas que parecem apenas boas de se ouvir em algo brilhante.
Como as fantásticas músicas do álbum Hometowns variam entre baladinhas e o velho e bom indie rock, aí vai o clip da balada In The Summertime e também a música Drain in Blood, que não tem clipe, mas também vale a pena ser ouvida.
Drain in Blood
13 de novembro de 2009
Coisa de londrino...
Pull Tiger Tail, um trio indie rock de Londres vem trabalhando em seu álbum de estréia desde 2004 e durante este tempo já tocou em rádios conseguindo alguns fãs por aí. Depois de alguns singles lançados, problemas com a gravadora e outras cositas más, finalmente essa galera conseguiu lançar seu álbum de estréia .
O álbum Paws é praticamente uma coletânia do melhor que a banda vinha tocando nesses últimos anos. Marcus Ratcliff no vocal e na guitarra lidera a banda acompanhado por Davo McConville no baixo e teclado e Jack Hansom na bateria e juntos, fazendo um som cheio de riffs pegajosos e refrões que grudam na sua cabeça. Para quem, por exemplo, é fã de Bloc Party, Pull Tiger Tail é um prato cheio!
O álbum Paws é praticamente uma coletânia do melhor que a banda vinha tocando nesses últimos anos. Marcus Ratcliff no vocal e na guitarra lidera a banda acompanhado por Davo McConville no baixo e teclado e Jack Hansom na bateria e juntos, fazendo um som cheio de riffs pegajosos e refrões que grudam na sua cabeça. Para quem, por exemplo, é fã de Bloc Party, Pull Tiger Tail é um prato cheio!
11 de novembro de 2009
Pete Scarlett Yorn Johansson
Pete Yorn está sempre aprontando alguma novidade, mesmo não agradando a muitos e agora tem como chamariz ao seu trabalho sua aliança com a preferida de Wood Allen Scarlett Johansson, deixando quem conhece ou desgosta de seu som, louco de curiosidade.
O álbum já estava pronto para ser lançado desde de 2006, mas somente agora foi disponibilizado ao público. Talvez, depois de gravar este álbum Scarlett se sentiu um pouco empolgada e lançou seu cd solo antes mesmo de seu dueto com Yorn, mas não vale a pena ser comentado aqui no Napa por, em nossa humilde opiniao, considerar o disco “a piece of crap”.
Já nessa parceria, tudo parece ter mudado para ambos, a voz de Johansson, parece se encaixar muito melhor nessa dobradinha, principamente na musica Relator que vamos postar ao fim desse post. Pete Yorn dessa vez, traz composições mais pop, como a charmosa Wear and Tear, que em varias partes chega a lembrar um Travis.
Mesmo não sendo novidade e tendo dúvidas sobre a aparição deste projeto aqui no blog, nós damos o nosso pitato, afinal, como sempre foi dito por aqui, não somos críticos, mas apaixonados por música que tem a petulância de dar opinião sobre o que ouvimos por aí!
O álbum já estava pronto para ser lançado desde de 2006, mas somente agora foi disponibilizado ao público. Talvez, depois de gravar este álbum Scarlett se sentiu um pouco empolgada e lançou seu cd solo antes mesmo de seu dueto com Yorn, mas não vale a pena ser comentado aqui no Napa por, em nossa humilde opiniao, considerar o disco “a piece of crap”.
Já nessa parceria, tudo parece ter mudado para ambos, a voz de Johansson, parece se encaixar muito melhor nessa dobradinha, principamente na musica Relator que vamos postar ao fim desse post. Pete Yorn dessa vez, traz composições mais pop, como a charmosa Wear and Tear, que em varias partes chega a lembrar um Travis.
Mesmo não sendo novidade e tendo dúvidas sobre a aparição deste projeto aqui no blog, nós damos o nosso pitato, afinal, como sempre foi dito por aqui, não somos críticos, mas apaixonados por música que tem a petulância de dar opinião sobre o que ouvimos por aí!
6 de novembro de 2009
Cheio de neon e som!
Um dos festivais mais esperados por "bandas" brasileiras, o Planeta Terra chega com várias atrações desconhecidas de alguns como o Ex!, esperadas por todos como Iggy Pop e entre as apresentações de logo mais estará o londrino polivalente Patrick Wolf, com seu som tutty frutty mix (porque a gente também sabe dar rótulo por aqui).
O meninote de 26 anos é cantor, compositor e toca, entre alguns instrumentos, cravo, piano, harpa, violino, violão, guitarra, gaita, acordeão, teclado e ajuda a compor artísticamente seu cenário, iluminação e figurino nos shows, além de ajudar na produção de suas músicas (quase um Ney Matogrosso da terra da rainha).
Há seis anos lançou seu primeiro álbum com aplauso de pé pela crítica e o título Lycanthropy, seguindo para o disco Wind in The Wires até chegar o The Magic Position que ganha o reconhecimento da publicação britanica mais assediada da cena, a revista NME.
A partir daí foi só entrar em tour a dar a oportunidade de muitos conhecerem ao vivo seu potencial, como alguns poderão ter a oportunidade amanhã durante o evento que acontecerá em São Paulo. Assim, fica aqui um tira gosto com o clipe cheio de neon, Hard Times.
O meninote de 26 anos é cantor, compositor e toca, entre alguns instrumentos, cravo, piano, harpa, violino, violão, guitarra, gaita, acordeão, teclado e ajuda a compor artísticamente seu cenário, iluminação e figurino nos shows, além de ajudar na produção de suas músicas (quase um Ney Matogrosso da terra da rainha).
Há seis anos lançou seu primeiro álbum com aplauso de pé pela crítica e o título Lycanthropy, seguindo para o disco Wind in The Wires até chegar o The Magic Position que ganha o reconhecimento da publicação britanica mais assediada da cena, a revista NME.
A partir daí foi só entrar em tour a dar a oportunidade de muitos conhecerem ao vivo seu potencial, como alguns poderão ter a oportunidade amanhã durante o evento que acontecerá em São Paulo. Assim, fica aqui um tira gosto com o clipe cheio de neon, Hard Times.
4 de novembro de 2009
Falem mal, falem bem...
Composta por sete membros, todos gatinhos e modernetes, Dúné vem da Dinamarca e foi formada em 2001, mas, mesmo com todos os requisitos mercadológicos em dia, só lançou seu primeiro álbum em 2007 e vem fazendo presença, meio enxerida, na cena. A banda já conta com alguns bons festivais no currículo, é mais conhecida no seu pais de origem mas está chegando pelo mundo afora.
Depois de fazer uma tour com Panic At the Disco a potencial banda toma mais reconhecimento e também tráz preocuração! Quando se ouve o som pela primeira vez, uma mistura de indie pop eletro, logo se pensa num possível post para Napa, mas ao ouvir um pouco mais, principalmente do recente álbum lançado Entrer Metropole, vi que direcionariamos o assunto para mais uma banda com potencial que pende para o lado “emo” de produzir música. Às vezes a gente pensa que é coisa de brasileiro, de norte-americano, mas esse movimento é a ferramenta mundana para conquistar a meninada de platão.
Mas, como é somente uma opinião vamos ao som que é o que mais interessa e seria lindo ter opniões externas também. Como essa galera ainda não tem o vídeo da música que iriamos postar e os “ao vivo” estão com o áudio horrível, vamos postar uma música para se ter uma idéia do que estamos falando!
Depois de fazer uma tour com Panic At the Disco a potencial banda toma mais reconhecimento e também tráz preocuração! Quando se ouve o som pela primeira vez, uma mistura de indie pop eletro, logo se pensa num possível post para Napa, mas ao ouvir um pouco mais, principalmente do recente álbum lançado Entrer Metropole, vi que direcionariamos o assunto para mais uma banda com potencial que pende para o lado “emo” de produzir música. Às vezes a gente pensa que é coisa de brasileiro, de norte-americano, mas esse movimento é a ferramenta mundana para conquistar a meninada de platão.
Mas, como é somente uma opinião vamos ao som que é o que mais interessa e seria lindo ter opniões externas também. Como essa galera ainda não tem o vídeo da música que iriamos postar e os “ao vivo” estão com o áudio horrível, vamos postar uma música para se ter uma idéia do que estamos falando!
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