21 de dezembro de 2009

Surf Indie Rock!

Riffs de guitarra que não param, harmonias empolgantes, letras simples e um fuzzy despretencioso. Essa é a fórmula que colocou Surfer Blood na boca do povo. Formado pelos meninotes norte americanos de Palm Beach, Flórida, John Paul Pitts - guitarra e vocal, Tyler Schwarz - bateria, Thomas Fekete - guitarra, Brian Black - baixo e Marcos Marchesani - percussão, a banda tem cerca de um ano e um mercado se abrindo a cada dia, já que o projeto pegou um nicho musical que tem um público sedento de novidades, colocando uma pitada indie no já consagrado surf rock!

Sem muito o que falar, é melhor ouvir os moços em versão instrumental e alive!



18 de dezembro de 2009

Não lançamento da semana...

Este ano começou com um trailer que colocou muitos com desejo de saber como Spike Jonze irá tratar o clássico infantil norte americano de Maurice Sendak, Where the Wild Things Are. Também começou com Yeah Yeah Yeah arrasando no lançamento de It’s Blitz.

Para deixar o filme melhor do que parece ser e Karen O mais uma vez em alta na cena, a trilha sonora de Onde Vivem os Monstros foi composta por amigos da moça e um coral de crianças. Intitulado Karen O and The Kids, o álbum não só entra para um dos melhores lançamentos do ano como também dá o tom do filme, aumentando ainda mais a expectativas dos fãs do diretor, da história e do bicho papão.

Inocentemente pretencioso, o projeto reuniu nomes como Tristan Bechet do Services, Tom Biller do Afternoons, Bradford Cox do Deerhunter, Dean Fertita um homem multibandas, Aaron Hemphill do Liars, Greg Kurstin do The Bird and The Bee, Jack Lawrence que também não dorme, Oscar Michel do Gris e, claro, Nick Zinner e Brian Chase do Yeah Yeah Yeahs.

Com personalidade, Karen O conseguiu produzir algo ingênuo, realmente infantil e emocionante, sem deixar o vigor, que a colocou no topo, presente e com muito amor, como o título da música que vamos postar aqui.

16 de dezembro de 2009

Liga o som e enche a taça...

Esse clima de fim de ano sempre abre espaço para um som mais fino, quase festivo, epara aqueles que muitas vezes não tem as antenas ligadas no jazz, assim, afaste o sofá, coloque a champa no gelo e ligue alto o som de Huba, grupo da Finlândia que não tem nada de gélido.

Com uma formação generosa, tendo doze pessoas comandadas pelo vocalista Tuomas Kaila, o projeto tras o ritmo do jazz, poderoso, com um cantor despretencioso mas muito bem acompanhado e o groove que dá uma pitada de swing no som de fino trato.

Essa formação do grupo vem de muitos outros projetos e tentativas musicais, mas foi no Huba que encontraram cumplicidade sonora para se fazer dentro do meio musical e produzir algo com tanta sonoridade e vigor.

Com a música Mary, estão conquistando os críticos e amantes do vinil, mas preferimos postar Who`s Got The Nerve que, para nós, apresenta a banda com mais autoridade. Que venham as emoções temporais e sensoriais que somente a boa música pode causar, sem falar que, para agradar a muitos nas festanças de final de ano, esse é um dos sons que não pode faltar.

Clique aqui e seja feliz!


Agora clique aqui e seja mais feliz!



10 de dezembro de 2009

Balada deprê de vez em quando é bom...

Ultimamente, as baladinhas, músicas mais simples, algumas com menos arranjos, super leves mas com um poder incrivel de te deixar down (porque balada boa tem que te deixar pra baixo), tem ocupado um grande espaco em meu Ipod. Uma delas é a banda que ficou mais conhecida após o ótimo filminho “mamão com açucar” Apenas Uma Vez (Once), onde os atores principais são os da própria banda, contando com Glen Hansard, da banda irlandesa The Frames, com a cantora Marketa Irglova, que juntos formaram a banda The Swell Season, nome dado também ao primeiro álbum do duo.

O disco é forrado de canções perfeitas para se ouvir naquele momento em que mais se precisa do silêncio. Talvez algumas bandas tem o poder de fazer com que suas músicas sejam melhores ainda quando não queremos ouvir nada e simplesmente esquecer de tudo. Se você está precisando disso, feche os olhos e ouça essa música.


4 de dezembro de 2009

Francês do Canadá!

Esse foi o ano das bandas francesas. Só aqui no Napa postamos um bocado de boas bandas da terra da Torre Eiffel. Assim, continuando no idioma francês mas dessa vez provindo de Quebec, no Canadá, Béatrice Martin que leva o nome Coeur de Pirate, é uma especie de Regina Spektor, mas com cabelos loiros, corpo fechado na tatuagem e apenas 19 anos, sem falar no chame que o francês causa aos ouvidos.
A banda começou sua trajetória de sucesso após ter uma de suas músicas como trilha sonora de um vídeo de um fotógrafo francês mostrando seu filho, que na epoca tinha nove meses de idade. Suas musicas, assim como Spektor, tem em sua principal base, seu piano e sua lovely and sweet voz, na maioria cantadas somente em francês.
Seu primeiro álbum, que leva o mesmo nome, foi lançado por uma gravadora em 2008, alcançando o reconhecimento primeiramente em seu pais e depois na França, onde conseguiu ficar entre as dez mais das rádios de lá. Após seu sucesso, Coeur de Pirate começou a ser reconhecipa pelos EUA, mas ainda em pequena escala, apesar de já ter perticipado de alguns festivais importantes. Em seu Myspace ainda possuem muito mais datas de shows marcadas pelo Canadá e França, mas podem esperar que logo ela deverá estar tocando em tudo quanto é canto.

2 de dezembro de 2009

Conquistando espaço...

Venus Volts deu as caras na cena, definitivamente, em 2008, trazendo suas referências rockers de guitarras barulhentas, post rock e o estilo oitentista inglês. Tocaram em pequenos festivais no interior, em alguns clubes por aí e até conquistaram o selo londrino Bliss Aquamarine, tendo músicas próprias incluídas em uma compilação. Daí não faltou espaço para Pelle, vocal e guitarra; Dinho, baixo; Du, bateria; Trinity, vocal e Filipe, guitarra e sintetizador crescerem no meio.

Eles são de Campinas e em suas músicas refletem todo o bom gosto que uma boa época trouxe a música, colocando muito barulho, uma vocalista com uma voz muito distinta e atitude despretenciosa que cai bem aos ouvidos.

Participaram da trilha sonora do seriado Descolados da MTV Brasil, que teve como tema In Gold We Trust, colocando eles de vez no cenário, mesmo o clipe sendo um dos mais pobres dos últimos tempos da Canon 5D, assim vejam e apreciem um bom rock tupiniquim com inglês no meio.

30 de novembro de 2009

Para balançar a semana...

Apesar de ter seu primeiro álbum lancado em 2006 e, desde então, considerado por muitos um grande compositor em sua cidade natal (Londres), Jack Peñate nunca chegou a ser reconhecido por outras bandas, leia-se outros lugares. Com o lancamento do disco Everything is New, Peñate tem a chance de provar que vale a pena ser ouvido. Em parceria com o produtor Paul Epworth que já trabalhou com Bloc Party e Friendly Fires, seu projeto é composto por tanta mistura de ritmos em suas diferentes músicas que seria necessário, pelo menos, um paragrafo inteiro só para tentar descrever. Com suas grandes composições, energia e seu encantamento por tocar sua música, Peñate descreve seu projeto como “um album com integridade”. Vamos ao que interessa para ver/ouvir um de seus singles lançados e que essa dica Napa caia nos gosto de nossos leitores, como está caindo no gosto da cena!


16 de novembro de 2009

Indie da fazenda...

O álbum Hometowns foi originalmente lançado no verão do ano passado, mas somente agora foi lançado e distribuido. The Rural Alberta Advantage, trio de Toronto no Canadá, que sempre vem recebendo comparações com a sensacional Neutral Milk Hotel, faz uma mistura de indie rock, country e algumas coisinhas a mais.

O interessante de tudo é a química entre Nils Edenloff, a multi-instrumentalista Amy Cole e o grande baterista Paul Banwatt, que faz milagre com seus arranjos em sua bateria, soando, apesar de inevitáveis comparações, extremamente únicos. A banda faz uso também de sintetizadores e outros intrumentos de cordas, fazendo que algumas de suas músicas fiquem super orquestradas, tranformando algumas músicas que parecem apenas boas de se ouvir em algo brilhante.

Como as fantásticas músicas do álbum Hometowns variam entre baladinhas e o velho e bom indie rock, aí vai o clip da balada In The Summertime e também a música Drain in Blood, que não tem clipe, mas também vale a pena ser ouvida.


Drain in Blood

13 de novembro de 2009

Coisa de londrino...

Pull Tiger Tail, um trio indie rock de Londres vem trabalhando em seu álbum de estréia desde 2004 e durante este tempo já tocou em rádios conseguindo alguns fãs por aí. Depois de alguns singles lançados, problemas com a gravadora e outras cositas más, finalmente essa galera conseguiu lançar seu álbum de estréia .

O álbum Paws é praticamente uma coletânia do melhor que a banda vinha tocando nesses últimos anos. Marcus Ratcliff no vocal e na guitarra lidera a banda acompanhado por Davo McConville no baixo e teclado e Jack Hansom na bateria e juntos, fazendo um som cheio de riffs pegajosos e refrões que grudam na sua cabeça. Para quem, por exemplo, é fã de Bloc Party, Pull Tiger Tail é um prato cheio!


11 de novembro de 2009

Pete Scarlett Yorn Johansson

Pete Yorn está sempre aprontando alguma novidade, mesmo não agradando a muitos e agora tem como chamariz ao seu trabalho sua aliança com a preferida de Wood Allen Scarlett Johansson, deixando quem conhece ou desgosta de seu som, louco de curiosidade.

O álbum já estava pronto para ser lançado desde de 2006, mas somente agora foi disponibilizado ao público. Talvez, depois de gravar este álbum Scarlett se sentiu um pouco empolgada e lançou seu cd solo antes mesmo de seu dueto com Yorn, mas não vale a pena ser comentado aqui no Napa por, em nossa humilde opiniao, considerar o disco “a piece of crap”.

Já nessa parceria, tudo parece ter mudado para ambos, a voz de Johansson, parece se encaixar muito melhor nessa dobradinha, principamente na musica Relator que vamos postar ao fim desse post. Pete Yorn dessa vez, traz composições mais pop, como a charmosa Wear and Tear, que em varias partes chega a lembrar um Travis.

Mesmo não sendo novidade e tendo dúvidas sobre a aparição deste projeto aqui no blog, nós damos o nosso pitato, afinal, como sempre foi dito por aqui, não somos críticos, mas apaixonados por música que tem a petulância de dar opinião sobre o que ouvimos por aí!



6 de novembro de 2009

Cheio de neon e som!

Um dos festivais mais esperados por "bandas" brasileiras, o Planeta Terra chega com várias atrações desconhecidas de alguns como o Ex!, esperadas por todos como Iggy Pop e entre as apresentações de logo mais estará o londrino polivalente Patrick Wolf, com seu som tutty frutty mix (porque a gente também sabe dar rótulo por aqui).

O meninote de 26 anos é cantor, compositor e toca, entre alguns instrumentos, cravo, piano, harpa, violino, violão, guitarra, gaita, acordeão, teclado e ajuda a compor artísticamente seu cenário, iluminação e figurino nos shows, além de ajudar na produção de suas músicas (quase um Ney Matogrosso da terra da rainha).

Há seis anos lançou seu primeiro álbum com aplauso de pé pela crítica e o título Lycanthropy, seguindo para o disco Wind in The Wires até chegar o The Magic Position que ganha o reconhecimento da publicação britanica mais assediada da cena, a revista NME.

A partir daí foi só entrar em tour a dar a oportunidade de muitos conhecerem ao vivo seu potencial, como alguns poderão ter a oportunidade amanhã durante o evento que acontecerá em São Paulo. Assim, fica aqui um tira gosto com o clipe cheio de neon, Hard Times.

4 de novembro de 2009

Falem mal, falem bem...

Composta por sete membros, todos gatinhos e modernetes, Dúné vem da Dinamarca e foi formada em 2001, mas, mesmo com todos os requisitos mercadológicos em dia, só lançou seu primeiro álbum em 2007 e vem fazendo presença, meio enxerida, na cena. A banda já conta com alguns bons festivais no currículo, é mais conhecida no seu pais de origem mas está chegando pelo mundo afora.

Depois de fazer uma tour com Panic At the Disco a potencial banda toma mais reconhecimento e também tráz preocuração! Quando se ouve o som pela primeira vez, uma mistura de indie pop eletro, logo se pensa num possível post para Napa, mas ao ouvir um pouco mais, principalmente do recente álbum lançado Entrer Metropole, vi que direcionariamos o assunto para mais uma banda com potencial que pende para o lado “emo” de produzir música. Às vezes a gente pensa que é coisa de brasileiro, de norte-americano, mas esse movimento é a ferramenta mundana para conquistar a meninada de platão.

Mas, como é somente uma opinião vamos ao som que é o que mais interessa e seria lindo ter opniões externas também. Como essa galera ainda não tem o vídeo da música que iriamos postar e os “ao vivo” estão com o áudio horrível, vamos postar uma música para se ter uma idéia do que estamos falando!

30 de outubro de 2009

Bem apessoadas!

Com um neo disco fino e um nome de peso, Fan Death não é grande novidade, mas não poderia deixar de entrar aqui, principalmente após o fantástico clipe lançando a pouco, que iremos postar mais além.

Pouco se sabe sobre as meninotas que comandam o projeto, mas elas são norte americanas, blogueiras e aproveitaram a cena para lançar seu som. Pelas fotos no myspace, dá para ver que as garotas são cheias de boas referências e isso se reflete bem na música, já que não está fácil inovar no new wave hoje em dia.

Além do nome que causa presença, já que é uma lenda urbana muito popular na Coréia do Sul e na língua de algumas vovós por aí, onde quem dorme com o ventilador ligado em um quarto fechado, morre no meio da noite (ah!!!!), o som conquista pistas e ipods, sem ter origem certa.

Mas entre tantos mistérios, está um mágico clipe com conta com aparições reais e surreais de gente como Adam Ant, Axl Rose, Billi Corgan, Björk, Courtney Love, David Byrne, Marilyn Manson entre outros que só vendo para reconhecer! A música é Reunited, do próximo ep das moças, A Coin For The Well.

21 de outubro de 2009

De tênis na pista!

Duo parisiense composto pelos amigos de infância Pierre e Victor, Housse The Racket teve seu primeiro álbum Forty Love produzido por Gonzales & Renaud Letang (Feist, Gonzales, Peaches, Manu Chao & Tiga) e lançado ano passado com uma mistura de rock pop e, logicamente, eletrônico, vem agora ganhando um maior reconhecimento.

O primeiro single lancado, Synthétiseur, já ganhou uma porrada de remixes que vão de Van She Tech, The Teenagers e Das Glow. O duo que é fã de tênis (o esporte), se apresenta até com uniformes e viseiras, mas sempre com presença, fazendo o povo não parar um minuto sequer. Depois de fazer turnê pela França no ano passado, agora anda circulando pela Inglaterra e em alguns outros paises, com os meninotes do The Teenagers!


19 de outubro de 2009

Bate cabelo!

Nesse momento onde nada mais atual que passear sob influências oitentistas e noventistas, Delphic chega para trazer um som contemporâneo em meio a essa vanguarda sonora que tende a permanecer na cena.

Discretíssimos, o trio de Manchester, se juntou a um bom tempo para fazer música eletrônica que deve ser tocada ao vivo e com esse mote, lançaram o bem sucedido albúm Counterpoint / This Momentary, com aquela cara de New Order remodelado, passando pelo melódico Underword, mas com uma concepção simples, cheia de vocais e batidas, naquele synth-pop que anima um dia lento no trabalho ou esquenta uma boa pista de dança.

O clipe This Momentary é um item a parte, de extremo bom gosto, com uma compilação de imagens que falam por si e fazem do clipe quase uma video arte, nós dá o gostinho desta banda que tranquilamente caminha na conquista de seu espaço e participa de shows com bandas como Friendly Fires e Bloc Party. É esperar e ver o que Delphic vai dar a falar, já que pouco se sabe sobre estes meninos, além da certeza de que se seguirem o caminho que estão, vai de ouvir muito deles por aí.


30 de setembro de 2009

Para inglês (e a gente) ouvir!

Chew Lips, trio do sul de Londres, tem cerca de um ano de vida e começa a aparecer mais em outras fronteiras. Formado pela vocalista Tigs e os multi-instrumentistas Will Sanderson e James Watkins, produz um eletro-indie-pop daqueles cheios de referências, assumindo entre elas LCD Soundsystem e Prince, e é ótimo para animar as caixas de som.

Diferente das bandas citadas, Chew Lips caminha bem pelo minimal, uma influência eletrônica ainda pouco explorada pela cena, sem falar o vocal de Tigs que, pelo bom gosto, caminhou para esse estilo de som, passando perto de cair num vocal chacota que as rádios populares adoram.

Assim que oa integrantes se juntaram para o projeto, produziram dez canções e fizeram um pocket show para os amigos que, rapidamente cairam no gosto e seguiram com os músicos em apresentações pela capital inglesa. Não demorou muito para o BBC Introducing descobrir o trio e colocar o nome dele em ascendência. Com um EP a disposição, essa pode ser uma banda que logo mais se tornará referência também, não acha?

23 de setembro de 2009

Eletro barriga verde!

Faz um bom tempo que tinhamos que ter postado algo sobre essa banda, mas na busca do que anda acontecendo pela cena, alguns textos acabam ficando de lado, assim, provavelmente este post não será uma super novidade, porém vale a pena ser comentado, afinal, não é toda hora que aparece um projeto brazuca pelas bandas de cá!

Isso mesmo, Superpose, duo de Florianopolis oficialmente formado em janeiro de 2009, é composto por Paula Felitto nos vocais e Isaac Varzim na guitarra, sintetizadores e outros equipamentos eletrônicos. Logicamente fazem aquele sonzinho eletro pop rock, bebendo de uma fonte bem tupiniquim, o funk.

Já foi elogiado dentro e for a do país por varios blogueiros e revistas bacanas que circulam. Com músicas cantadas em ingles, letrinhas fáceis e um sotaque um pouco pesado de Paula (que não atrapalha em nada o som), Superpose merece ser ouvida, principalmente por esssa musiquinha aí:


18 de setembro de 2009

Beaucous la danse...

Dando continuidade ao momento francês que os Napas passam, aqui vai mais uma bandinha da terra de Marie Antoniete! O trio de Nantes, Pony Pony Run Run faz a mesma linha dos colegas do Make the Girl Dance! (quem não acompanhou, use a barra de rolagem para conhecer) com um electro synth rock de fazer qualquer pista bombar! Com Gaëtan (guitarrra e vocal), Amaël (baixo) e Antonin (sintetizadores) PPRR prova que realmente que não é só borgonha que é produto exportação, e para circular bem nessa cena, o inglês é muito bem vindo.

O termo “exportação” não é sinônimo de que essas bandas também são sempre ótimas de se ouvir, como neste caso, onde o restante das músicas do álbum de PPRR não são tão empolgantes como se espera depois de se ouvir s o single Hey You. Pelo menos podemos colocar essa música em nossa mixtape porque o sucesso é garantido, ou seu dinheiro de volta!

16 de setembro de 2009

Faz a menina dancar, vai!

Após umas férias forçadas, o Napa está de volta! Já que normalmente férias também é sinônimo de calor, nada melhor que falar do quente duo francês Make The Girl Dance! e o vídeo bacana da música Baby Baby Baby. Com seu electro rock, sintetizadores, baixos frenéticos e rifes de guitarra bem colocados, cantados tanto em inglês como em francês, Greg & Pierre fazem jus ao nome Making The Girls Dance!

O single da música acima foi lancado no dia 1º de julho e o vídeo da música já obteve milhões de acessos no site Dailymotion e cada vez mais é comentado por aí. Não é difícil reparar que a França tem produzido muita coisa boa no meio electro indie e não pára só por aí, ainda tem muito mais por vir!


31 de agosto de 2009

Chega mais, senta aqui...

The Ether Family Presents, banda de Atlanta nos Estados Unidos, tem uma produção prolixa e ambiciosa, que circula pelas influências setentistas às mais modernas, cheio de vocais, arranjos, misturas e muito rock.

O som do quarteto é cheio e muitas vezes parece ser composto por uma banda enorme, mas fazem parte do grupo Jimmy Ether - vocal, guitarrra, piano, orgão e percussão - Gayle Ether - vocal e baixo - Earl Ether - vocal e guitarra - Freddy Ether - vocal e bateria. Pelos nomes deu para ver que alguém em casa não dormia.

Eles estão há algum tempo no circuito, chegando a cena com o disco Original Motion Picture Soundtrack e encabeçam um ambicioso projeto de uma série de quatro álbuns, sendo a primeira parte intitulado How To Get Lost In A Time Consuming Ego Trip. A série completa será composta de 80 músicas em mais de 160 minutos de duração, mas eles não precisam de tanto para fazer algo bom, já que os projetos dos caras são bem conceituados.

Para conhecer um pouco mais do trabalho dos caras na produção deste projeto e um pou purri das músicas da banda, o vídeo abaixo é mais do que demonstrativo.

14 de agosto de 2009

Põe Ney, Põe Ney

Antonie comecou como um artista solo apenas com uma guitarra e um Ipod, mas depois de ter seu aparato roubado, resolveu juntar Florent e Samuel no baixo e na bateria respectivamente, assim partiram para o estúdio e começaram as gravações de um álbum que conta com a produção de Xavier de Rosnay (Justice). Poney Poney é um trio francês e, como outras bandas já famosas por ai (leia-se Phoenix e a própria Justice), cantam em ingles e estão dando bem as caras por aí.

O som dos meninos tem uma fórmula de sucesso usada por muitos outros projetos, mas Poney Poney consegue ser absurdamente original e assim chamou a atenção dos Napas aqui. O vídeo da música Cross The Fader é um dos mais simples que já vimos (se levou umas quatro horas de final cut é muito…), mas é sen-sa-ci-o-nal (além de didático…) e merece uma atenção de canto de olho de quem gosta de coisa boa!


12 de agosto de 2009

Melhor que maple suryp!

Forest City Lovers curcula muito bem cena indie desde o lançamento do seu álbum The Sun and The Wind. Com a ajuda de alguns amigos, foi lançada e bem recebida com, rotulada pela Chart Magazine como "deliciosamente envolvente".

As canções da banda vem recheadas de vocais, elementos eruditos e o bom e velhor rock dando o ritmo. Radicados em Toronto, os integrantes Kat Burns, Mika Posen, Kyle Donnelly e Christian Ingelevics sonham circular por terras mais distantes, já que são destaque, por enquanto, somente em festivais pela América do Norte e continuam bem no circuito após o lançamento do segundo álbum, Haunting Moon Sinking.

Para os Napas aqui que vivem fervidos com sons de todo o tipo, é bom ter na play list músicas menos frenéticas, sem perder o propósito Indie que nos mantem, afinal tem som bom para todos os gostos. No clipe, Song For Morrie você também pode curtir uma produção simples, mas de muito bom gosto.

7 de agosto de 2009

Mas não é bom?!

É tão bom ouvir um indie mais puro, sem os sintetizadores ou outros elementos eletrônicos, mas sim os velhos riffs de guitarra, baixos marcante e aquele vocalzinho caracteristico. Não que não apreciamos esse tipo de som, pelo contrário pois muito dessa cena se vê por aqui, mas bandas realmente novas apresentarem esse tipo de característica hoje em dia é mais raro.

O trio irlandes Two Door Cinema Club faz isso com facilidade e trás lembranças boas do tempo de um indie mais rock do que eletrônico em umas das faixas, mas logo cai no que hoje ouvimos nas bandinhas por aí, amntendo o que vemos no mercado. A falta de inovacao, repetição e influências muito similares das bandas atuais resultam em muitos álbuns que se limitam a ter uma ou duas músicas que valem a pena ser ouvida. No caso de TDCC, essa é uma delas.


3 de agosto de 2009

Quase um, mas é outro...

Se o indie pop com sintetizadores e batidas eletrônicas possivelmente tenha se popularizado pelo sensacional Postal Service anos atrás, o trio do Brooklyn, Plushgun, vem com a mesma fórmula e não decepciona. Com seu álbum Pinz & Panzers, lançado no começo do ano de 2009, Dan Ingala, líder da banda, impressiona com sua música fervida em arranjos graciosos e harmonias perfeitas, usando uma elementos pops que deixa sua produção fácil de ser digerido pelos nossos ouvidos.

Como já dito acima, pode parecer até que esse lançamento teria a grande capacidade de ser o segundo álbum que o Postal Service deveria ter lançado... ou não? É logico que a música bacana para postar não tem vídeo, mas existe uma versão ao vivo que dá para vocês darem uma analisada e como sempre logo abaixo a versão de estúdio!


31 de julho de 2009

Para ouvir na pista e no quarto...

Depois do aclamado álbum de estréia This New Year Will be For You and Me, Lacrosse, o sexteto de Estocolmo na Suécia, destrói todas as premissas de que a grande maioria das bandas acaba caindo no esquecimento com o lançamento de um fraco segundo álbum.

Chegando ao mercado agora pelo selo Tapete Records, o sensacional projeto Bandages for the Heart, está repleto de vocais ora masculinos e ora femininos, além de algumas vezes um coral parece cantar junto (no estilo a banda I’m From Barcelona), sintetizadores e “palminhas” (já falamos aqui que adoramos "palminhas" em músicas, não?), Lacrosse acaba de encabeçar a lista Napa de um dos já lançamentos preferidos do ano.

Se você é daqueles que só gosta de tudo o que é estranho e odeia tudo que pode parecer um indie-pop por ter um refraozinho pegajoso, essa não é uma boa indicação. Para todo o resto, o álbum pode ser perfeito para qualquer ociasião, seja nos dias que o céu anda meio bipolar no Brasil ou no clima de veraneio dos EUA! O cipe é uma ótima referência para produção bem baixo orçamento com os colegas que dançam muito!


29 de julho de 2009

Tudo novo de novo...

Desde 2003 sem ter um projeto solo novo, o produtor e dj inglês Adam Freeland, mais popular por remixar músicas de bandas que vão de White Stripes a Marilyn Manson, acaba de lançar seu mais novo álbum intitulado Cope. No processo de concepção de seu projeto, Freeland queria soar mais como uma banda onde se podeira tocar ao vivo e não somente como um dj e seu equipamento eletrônico. Para isso teve a colaboração de nomes fortes do rock como Tommy Lee (Motley Crue), Joey Santiago (The Pixies), Twiggy Ramirez (NIN, Marilyn Manson), Jerry Casale (DEVO) e Brody Dalle (Distillers/Spinnerette) entre outros, ou seja, claramente o som já soaria mais rock!

Assim, com essa salada de astros da música, Freeland fez uma mistura perfeita entre elementos do rock and roll e influencias industriais com suas guitarras e sintetizadores super poderosos, bateria ao vivo e baixo pesado, tudo isso com uma sensacional energia pronta para as pistas de dancas de festinhas descoladas por aí. Aprecie, dando uma olhadinha nesse video!



27 de julho de 2009

Mais uma da terra da rainha!

Com seu álbum de estréia A Balloon Called Moaning, o noise-pop trio gales, The Joy Formidable já é considerado uma obra de arte pela sua concepção, à maneira que a música entra em nossos ouvidos até pela arte da capa do album. Ritzy Bryan no vocal, acompanhados por Rhydian Dafydd e Matt Thomas, nos faz lembrar e muito as velhas guitar bands com suas guitarras distorcidas e vocais nem tão poderosos mas que se encaixam perfeitamente na proposta do som.

Após ser nominado como “uma banda a ser ouvida” por um famoso jornal inglês, a banda saiu em tour, anda tocando horrores pelas rádios indies do Reino Unido e participando de festivais importantes como o Latitude e o Readign and Leeds Festival.

O álbum é realmente sensacional e o melhor de tudo é que no site da banda você pode optar por comprar o álbum ou fazer o download de algumas faixas, grátis. Aproveitem, mas cuidado, os Napas aqui já viciaram e você pode ser mais um deles!

24 de julho de 2009

Flashdance!

Difícil rotular essa banda, seja como eletro indie, talves mais para o lado do indie pop, mas o que vale a pena mesmo é ouvir a banda Hit Me TV e incluir suas músicas nas discotecagens por aí. A banda alemã é composta por Jaap, no vocal e nos teclados, Frank, na guitarra, Bow, na bateria, e Thijs, no baixo, e foi descoberta pelo produtor Rank Duchêne (Hooverphonic, Soulwax) em um pequeno bar na Belgica. Com um vocal poderoso batidas eletrônicas para bombar nas pistas de danca com muita influência oitentista, passeando entre The Killers e Scissor Sisters, a banda ainda não atingiu o mainstream e concentra seus shows em pequenos bares e festivais pela Europa, mas com suas musicas pegajosas e seu power pop dancante possivelmente estara na sua próxima playlist preferida!


Not A Real Talent - Hit Me TV

20 de julho de 2009

Garage indie rock punk!

Depois de várias entradas e saídas de integrandes, fusões com outras bandas, alguns saindo pra fazer carreira solo e outros em busca de paz espiritual, finalmente em 2006, Future Of The Left foi oficialmente anunciado com o vocalista e guitarrista Andrew Falkous, o baterista Jack Egglestone e o baxista Hywel Evans.

Depois de lancar seu álbum de estréia pelo selo Too Pure, em 2007, e agora com um novo selo 4AD, a banda lança seu novo projeto intitulado Travels With Myself and Another. Sempre rotulados como “ex-McLusky”, banda liderada por Falkous que agradou não somente o público mas também a crítica, FOTL com este último álbum começam a provar que essa história esta ficando para trás!

Com uma mistura de garage punk e indie rock, Travels With Myself and Another é um dos melhores projetos nesse estilo até o momento. Baixo super distorcido, guitarras rasgadas e letras em alguns momentos sarcásticas e cantadas com muita raiva, FOTL ganha nororiedade de uma maneira cômica, absurda em alguns momentos e agressiva de uma maneira brilhante. Este clipe de The Hope That House Built, é do ultimo álbum, bombado pelo nosso melhor amigo YouTube!


17 de julho de 2009

Muita gente, muito som!

É uma banda, uma família ou uma verdadeira gangue. São quinze integrantes fixos e várias participações formando o grupo liderado por Sean Rawls. Estamos falando de Still Flyin, projeto que lançou seu último álbum em abril e a quase dois anos tem feito muito barulho na cena.

O rock produzido por eles é recheado de elementos percussivos, eletrônicos e metais, fazendo um som difícil de rotular e de ficar parado quando é ouvido, além das letras que contam histórinhas ou tem uma pegada de humor. Não é para menos que umas das características do grupo seja transmitir influências, afinal são muitos talentos reunidos, assim, quem conseguir definir o som da banda ganha um...

Vejam o clipe que intitula o último álbum dos caras e se divirtam!

15 de julho de 2009

Loja indie na rua hippie...

Além de música interessante, nada melhor que um post cheio de informação, história e dicas de turismo, como este que é dedicado totalmente a Amoeba Music. (WTF?)

Então, a Amoeba Music foi criada em 1990 na Califórnia, na cidade de Berkeley, e o interessante é que em tempos de CDs piratas e MP3 na internet, essa loja, totalmente independente, tem o status de gigante, pois possue uma enorme variedade de tudo o que é relacionado a música, tanto na matriz, quanto nas filiais em San Francisco e Hollywood, claro. São cerca de 100 mil artigos que vão de cds usados, novos e independentes à LPs, camisetas, DVDs, posters e mais uma porrada de coisa.

Um fato curioso é a loja de San Francisco, que é localizada na Haight St, mais conhecida como uma das principais vias do movimento hippie dos anos 60, onde além de lojas de música podemos encontrar ainda muitas lojas relacionadas a época.

A loja é além de ser uma mega store de música é um ótimo ponto turístico para, quem gosta de musica, gastar pelo menos umas quarto horas, o necessário para dar uma circulada e apreciar tudo que a loja tem de bom. O Napa que vos escreve teve a oportunidade de visitar a loja de San Francisco e, como todo turista sem muito tempo, em apenas duas horas gastas dentro da loja, foram adquiridos quarto cds e três DVDs pela bagatela de 18 dólares (quatro cds usados por apenas 3 dolares e pouco).

Quem dera o Brasil ter uma loja com essa qualidade e precos, faria questao de morar logo ao lado, semd izer que a pirataria talvez encontrasse uma barreira em sua atuação pelo simples fato dos produtos custarem o que valem e não o que querem cobrar… (e essa é uma outra conversa…)
Bom, como não pode faltar um dica de som, aí vai o vídeo de umas das bandas que comprei um álbum por apenas alguns centavos de dólar. The Rakes!

13 de julho de 2009

Esse tal de rock in roll!

Ah esse rock in roll. O que seriamos de nós Napas, internautas, viajantes sonoros, ouvintes em geral se não fosse o tal, que enche nossa rotina com mais histórias. O Elvis encontrou o Michael Jackson para assim não morrerem juntos? O que seria dos Beatles se eles tivessem amado os Rolling Stones? E o Led Zeppelin estaria voando se estivesse intacto até hoje? O que tinha na água de Seattle nos anos 90? Quem fez o melhor rock nacional o Roberto Carlos ou o Raul? O Julian Casablanca seguiu os conselhos do pai? O Radiohead terá tempo de dominar o mundo?

São tantas perguntas e tanta indefinições neste universo que hoje canta parabéns. São tantos nomes, estilos, épocas. E com essa trajetória, não é para menos que na atualidade este ritmo tenha ganho tantas versões, fomentando as indagações que não param de surgir. New Rave é aquela festa que dura dias? Sintetizador para que se já tem a guitarra? Se a música está moderna, porque essa busca pelo David Bowie não pára? E a Courtney Love, tá boa?

Quem somos nós para ter tantas respostas. Na verdade estamos atrás disso como vocês e buscando um lançamento, uma banda, um ep novo que seja para entender ou pelo menos curtir tudo o que este ritmo trás, dividindo tudo isso por este humilde blog. Assim, para quem perdeu algum lance por aqui, nada melhor que um pou purri de posts que mostra quem está fazendo história neste ano e para onde este ritmo pode ir, sabendo que o som está, digamos, mais encrementado, mas não deixa de ser o bom e velho rock.

Oh No! Oh My!
Amanda Palmer
The Dead Weather
The Phanton Band

Bat For Lashes

6 de julho de 2009

Crocodilagem!

Com um álbum fresquinho intitulado Summer of Hate, o duo de San Diego, Califórnia, Crocodiles entra no mercado, mesmo antes de assinar com alguma gravadora, com seu som fechado na bateria eletrônica, sintetizadores, vocais distorcidos e produção de grande notoriedade que, apesar de ter influências familiares oitentistas, a fazem com uma super originalidade, tornado seu som uma difícil missão de ser rotulado.

Como sempre, a opinião NapaIndie ainda é um pouco diferente do que se vê por aí, pois Charles Rowell (guitarra) e Brandon Welchez (vocal) já foram por alguns críticos acusados de plagiar outras bandas, por possuir um som muito parecido como, por exemplo, a música I Wanna Kill que, dizem por aí, é praticamente um cover de Jesus & Mary Chain's em Head On.

Opiniões a parte, a banda ainda tem uma trajetória indefinida, mas com grande chance de ser ainda um destaque este ano. O vídeo abaixo faz parte do primeiro álbum da banda e foi a primeira música de trabalho desses californianos. Para quem não conhece ainda, é um prato cheio, sem falar que é um exemplo de mínima produção.


3 de julho de 2009

Sobrou até para a Cyndi Lauper...

Essa é mais uma bandinha boa diretamente do Portland, Estados Unidos, com trabalho novo no mercado. Starfucker chega com seu segundo álbum e um eletro indie, digamos, muito bem cuidado, com pitadas ora melodicas, ora barulhentas daquelas que não podem faltar em um bom set list.

O quarteto colorido trás neste novo disco um som mais retrô, com direito a versão fina de Girls Just Wanna Have Fun, ao mesmo tempo que a batidona Medicine foi feita para esquentar as pistas new waves por aí. As duas músicas estão abaixo para que comece a temporada de caça ao Jupiter, o novo álbum do sugestivo Starfucker.





1 de julho de 2009

E você também!

A banda é velha mas a notícia nova, Viva Voce acaba de lançar um álbum esperado pela cena, Rose City, onde, pelo pouco que está disponível na rede, eles continuam fazendo um som cheio de informação, mas com mais maturidade. O quarteto de Portland, nos Estados Unidos que circula no universo alternativo musical desde 1998, chega com seu quinto álbum em encantamento, como se o rock, estivesse mais seco, mas a melodia mais altiva, num balé ressonante.

Octavio, o novo som dos caras, já está no youtube e nós com os ipods em polvorosa!

29 de junho de 2009

Nada que um sintetizador não resolva...

Dificilmente poderiamos chamar essa banda de original ou de grande achado entre as várias outras bandas que circulam por aí, o que não desmerece nenhum pouco o som dos caras, afinal, nem tudo na vida precisa ser inovador, não é?

Já tendo lançado dois álbuns, os alemães do Kissogram, composto por Jonas Poppe, Sebastian Dasse e Joe Dilworth (ex-Stereolab e Ad N to X) estreiam seu mais novo projeto Rubber and Meat pelo selo Roadrunner e se apresentam no mercado com um pouco mais de espaço e reconhecimento.

O som eletro-indie-pop com muito sintetizador não se difere muito do que se vê por aí, mas talvez é utilizado de uma forma mais desencanada, com uma grande mistura de ritmos, batidas, além de letras mais poéticas.

Kissogram tem na produção do álbum Pelle Gunnerfeldt, que já trabalhou com varios nomes por aí como The Hives e abriu shows para bandinhas como franz Ferdinand. Falta pouco para esses alemães entrarem no topo da parada Napa, rá!

Como os caras não possuem um vídeo da música que queriamos postar, aí vai um ao vivo daqueles filmados por alguma câmera por aí. Para ouvirem a versão original completa, just push play no quadrinho branco abaixo.


The Deserter - Kissogram